|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/09/2014 |
Data da última atualização: |
03/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
RENK, A.; BONAMIGO, I. S.; DORIGON, C.; DETTWEILLER, I. |
Título: |
Abate humanitário protocolos de bem-estar animal e o cotidiano dos produtores de suínos e aves do Oeste de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO VIOLÊNCIAS, SEGURANÇA PÚBLICA, TECNOLOGIAS E INOVAÇÃO SOCIAL, 1., 2013, Chapecó, SC. Anais... Chapecó, SC: Argos, 2013. p. 47-57. |
ISBN: |
9788578971250 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente artigo resultado de projeto de iniciação científica , vinculado ao projeto de pesquisa de longa duração ?Mundialização dos mercados de produtos agrícolas e insegurança alimentar: a suinocultura e a avicultura no oeste de Santa Catarina?, do Núcleo Stricto Sensu Mestrado Profissional em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais da Unochapecó. Há algumas décadas quando ainda não imperava a criação de animais em escala industrial, era comum que porcos, frangos, bodes, vacas fossem nominados a exemplo dos seus donos. Hoje os exemplos são encontrados nas histórias em quadrinho, principalmente nas de Chico Bento, como a galinha Giselda, a vaca Malhada, o cachorro Fido, o Burro Teobaldo, o galo Ataliba, a cavalo Alazão, o porco Torresmo, e assim por diante. Paradoxalmente, num contexto de avicultura e suinocultura industrial, graças às modernas técnicas de melhoramento e de manejo, se reduziu substancialmente o tempo de criação (OLINGER, 2006). Entretanto, a criação industrial de animais afeta tanto produtores como na sua relação com os animais, rebatendo sobre a humanização animal. Estes impactos foram também observados em outros países, cujo exemplo francês foi bem estudado por Salmona ao longo de 30 anos, processo que autora denominou de modernização violenta (SALMONA, 1996; 1991; 1994a; 1994b; 2003a; 2003b; 2007; 2010). Assim, de um lado, o movimento mais amplo, o do bem-estar animal e de outro, o do abate humanitário. Controvérsia de situações vem de longa data. Passam pela religião e filosofia, como bem atesta os estudos de Keith Thomas (1996), acerca da Inglaterra do século XVII, internalizando o racionalismo e os preceitos do iluminismo do lugar e dos espaços hierarquizados entre homens e animais na natureza e a domesticação da própria natureza. Não obstante o olhar do Romantismo em relação à natureza há de se questionar que dela se valeu para sua sobrevivência. Nas últimas décadas, o oeste catarinense passou a abrigar as maiores indústrias agroalimentares de carnes de suínos e aves da América Latina, as quais introduziram a integração vertical em relação aos produtores rurais. Essa alteração teve várias implicações, tais como a perda da autonomia no processo produtivo dos agricultores, a concentração da produção e a consequente exclusão em massa de produtores e o agravamento de problemas ambientais. As mudanças introduzidas não podem ser avaliadas tão somente sob o prisma da produtividade, mas no conjunto de fatores da unidade de produção, a família rural e de suas relações, embates e conseqüências da acelerada mudança no mundo da produção rural. As exigências impostas pela mundialização permeiam as diversas esferas da vida rural. Novas tecnologias são inseridas nos sistemas de produção, novas medidas sanitárias são implantadas, novas exigências são formuladas por parte do mercado externo comprador e rebatem no interior das propriedades agrícolas. Uma das exigências presentes que se destaca é com relação ao bem estar animal. Há uma demanda crescente, de diversos países, por produtos de animais criados com bem-estar. Deste modo, cada vez mais vem se exigindo medidas que aliviem o sofrimento dos animais no seu ciclo de vida. Para Braun (2001, p. 2), ?O bem estar animal deve ser visto de forma ampla, desde as instalações na criação, passando pela alimentação, considerando os aspectos sanitários e genéticos, e finalmente o transporte e o abate em estabelecimentos adequados, garantindo um produto final da melhor qualidade?. Brom e Molento (2004, p. 2) ressaltam que a definição de bem-estar animal deve permitir ?pronta relação com outros conceitos, tais como: necessidades, liberdades, felicidade, adaptação, controle, capacidade de previsão, sentimentos, sofrimento, dor, ansiedade, medo, tédio, estresse e saúde?. Diante disso, indagamo-nos: De que modo as normatizações e recomendações referentes ao bem-estar animal rebatem no cotidiano de trabalho dos produtores de suínos e aves integrados a agroindústrias? MenosO presente artigo resultado de projeto de iniciação científica , vinculado ao projeto de pesquisa de longa duração ?Mundialização dos mercados de produtos agrícolas e insegurança alimentar: a suinocultura e a avicultura no oeste de Santa Catarina?, do Núcleo Stricto Sensu Mestrado Profissional em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais da Unochapecó. Há algumas décadas quando ainda não imperava a criação de animais em escala industrial, era comum que porcos, frangos, bodes, vacas fossem nominados a exemplo dos seus donos. Hoje os exemplos são encontrados nas histórias em quadrinho, principalmente nas de Chico Bento, como a galinha Giselda, a vaca Malhada, o cachorro Fido, o Burro Teobaldo, o galo Ataliba, a cavalo Alazão, o porco Torresmo, e assim por diante. Paradoxalmente, num contexto de avicultura e suinocultura industrial, graças às modernas técnicas de melhoramento e de manejo, se reduziu substancialmente o tempo de criação (OLINGER, 2006). Entretanto, a criação industrial de animais afeta tanto produtores como na sua relação com os animais, rebatendo sobre a humanização animal. Estes impactos foram também observados em outros países, cujo exemplo francês foi bem estudado por Salmona ao longo de 30 anos, processo que autora denominou de modernização violenta (SALMONA, 1996; 1991; 1994a; 1994b; 2003a; 2003b; 2007; 2010). Assim, de um lado, o movimento mais amplo, o do bem-estar animal e de outro, o do abate humanitário. Controvérsia de situações vem de longa data. Pass... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; Bem-estar animal; Mercado agroalimentar. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 04874naa a2200205 a 4500 001 1121527 005 2014-09-03 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a9788578971250 100 1 $aRENK, A. 245 $aAbate humanitário protocolos de bem-estar animal e o cotidiano dos produtores de suínos e aves do Oeste de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO presente artigo resultado de projeto de iniciação científica , vinculado ao projeto de pesquisa de longa duração ?Mundialização dos mercados de produtos agrícolas e insegurança alimentar: a suinocultura e a avicultura no oeste de Santa Catarina?, do Núcleo Stricto Sensu Mestrado Profissional em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais da Unochapecó. Há algumas décadas quando ainda não imperava a criação de animais em escala industrial, era comum que porcos, frangos, bodes, vacas fossem nominados a exemplo dos seus donos. Hoje os exemplos são encontrados nas histórias em quadrinho, principalmente nas de Chico Bento, como a galinha Giselda, a vaca Malhada, o cachorro Fido, o Burro Teobaldo, o galo Ataliba, a cavalo Alazão, o porco Torresmo, e assim por diante. Paradoxalmente, num contexto de avicultura e suinocultura industrial, graças às modernas técnicas de melhoramento e de manejo, se reduziu substancialmente o tempo de criação (OLINGER, 2006). Entretanto, a criação industrial de animais afeta tanto produtores como na sua relação com os animais, rebatendo sobre a humanização animal. Estes impactos foram também observados em outros países, cujo exemplo francês foi bem estudado por Salmona ao longo de 30 anos, processo que autora denominou de modernização violenta (SALMONA, 1996; 1991; 1994a; 1994b; 2003a; 2003b; 2007; 2010). Assim, de um lado, o movimento mais amplo, o do bem-estar animal e de outro, o do abate humanitário. Controvérsia de situações vem de longa data. Passam pela religião e filosofia, como bem atesta os estudos de Keith Thomas (1996), acerca da Inglaterra do século XVII, internalizando o racionalismo e os preceitos do iluminismo do lugar e dos espaços hierarquizados entre homens e animais na natureza e a domesticação da própria natureza. Não obstante o olhar do Romantismo em relação à natureza há de se questionar que dela se valeu para sua sobrevivência. Nas últimas décadas, o oeste catarinense passou a abrigar as maiores indústrias agroalimentares de carnes de suínos e aves da América Latina, as quais introduziram a integração vertical em relação aos produtores rurais. Essa alteração teve várias implicações, tais como a perda da autonomia no processo produtivo dos agricultores, a concentração da produção e a consequente exclusão em massa de produtores e o agravamento de problemas ambientais. As mudanças introduzidas não podem ser avaliadas tão somente sob o prisma da produtividade, mas no conjunto de fatores da unidade de produção, a família rural e de suas relações, embates e conseqüências da acelerada mudança no mundo da produção rural. As exigências impostas pela mundialização permeiam as diversas esferas da vida rural. Novas tecnologias são inseridas nos sistemas de produção, novas medidas sanitárias são implantadas, novas exigências são formuladas por parte do mercado externo comprador e rebatem no interior das propriedades agrícolas. Uma das exigências presentes que se destaca é com relação ao bem estar animal. Há uma demanda crescente, de diversos países, por produtos de animais criados com bem-estar. Deste modo, cada vez mais vem se exigindo medidas que aliviem o sofrimento dos animais no seu ciclo de vida. Para Braun (2001, p. 2), ?O bem estar animal deve ser visto de forma ampla, desde as instalações na criação, passando pela alimentação, considerando os aspectos sanitários e genéticos, e finalmente o transporte e o abate em estabelecimentos adequados, garantindo um produto final da melhor qualidade?. Brom e Molento (2004, p. 2) ressaltam que a definição de bem-estar animal deve permitir ?pronta relação com outros conceitos, tais como: necessidades, liberdades, felicidade, adaptação, controle, capacidade de previsão, sentimentos, sofrimento, dor, ansiedade, medo, tédio, estresse e saúde?. Diante disso, indagamo-nos: De que modo as normatizações e recomendações referentes ao bem-estar animal rebatem no cotidiano de trabalho dos produtores de suínos e aves integrados a agroindústrias? 653 $aAgricultura familiar 653 $aBem-estar animal 653 $aMercado agroalimentar 700 1 $aBONAMIGO, I. S. 700 1 $aDORIGON, C. 700 1 $aDETTWEILLER, I. 773 $tIn: SEMINÁRIO VIOLÊNCIAS, SEGURANÇA PÚBLICA, TECNOLOGIAS E INOVAÇÃO SOCIAL, 1., 2013, Chapecó, SC. Anais... Chapecó, SC: Argos, 2013. p. 47-57.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/04/2017 |
Data da última atualização: |
26/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; HENN, A.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3: julho/2016. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2016. |
Páginas: |
22 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 03338nam a2200265 a 4500 001 1126140 005 2017-04-26 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3$bjulho/2016.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2016 300 $a22 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|